André um pai de família, com filhos adolescentes, que mora em um prédio com piscina. Normalmente aos finais de semana o programa familiar era churrasco e piscina, aliás, sempre brincava de dar cambalhotas para mostrar sua destreza nessa peripécia.
Um dia, enquanto tentava um salto mais ousado, André errou a pontaria e bateu a cabeça no fundo da piscina. O impacto foi tão violento que ele perdeu a consciência imediatamente. Quando foi resgatado, já estava tetraplégico.
O acidente mudou a vida de André drasticamente. Ele foi encaminhado ao hospital mais próximo, onde passou por diversas cirurgias delicadas para estabilizar sua coluna e aliviar a pressão no cérebro. Durante as internações na UTI, ele lutou pela vida, enfrentando complicações respiratórias e infecções.
Após sair do hospital, André precisou iniciar um longo e árduo processo de reabilitação. As fisioterapias eram intensas e dolorosas, mas ele estava determinado a recuperar parte de sua autonomia. No entanto, a falta de recursos financeiros se tornou uma grande barreira.
André não tinha seguro de vida ou plano de saúde, o que significava que seu tratamento seria inteiramente dependente do Sistema Único de Saúde (SUS). Infelizmente, a realidade do SUS é conhecida por suas limitações, como falta de leitos disponíveis e longas filas de espera. Isso significava que, muitas vezes, André não conseguia realizar as terapias tão necessárias para sua recuperação.
Além disso, os medicamentos necessários para controlar sua dor e prevenir infecções eram frequentemente escassos nos hospitais públicos. Sua família precisava recorrer a doações e ajuda de amigos para conseguir comprar esses remédios.
Dia após dia, André lutou contra suas limitações físicas e as dificuldades do sistema público de saúde. Mesmo enfrentando todas as adversidades, ele não perdia a esperança de um dia poder voltar a caminhar e retomar sua vida. Sua força de vontade e determinação eram incríveis.
A história de André é um testemunho da importância de um sistema de saúde acessível e de qualidade para todos. A falta de recursos financeiros e a dificuldade em obter tratamento adequado mostram o quão desafiador pode ser enfrentar uma tragédia pessoal sem assistência médica disponível.
André ainda luta diariamente por sua recuperação, apoiado pela família e amigos. Sua história é um lembrete de que as pessoas em situações vulneráveis precisam de atenção e suporte para garantir o direito básico à saúde.
Agora pergunto a todas as pessoas que chegaram até aqui o que você faria se isso acontecesse com você ou alguém da sua família?
A prevenção é o melhor remédio, por isso recomendo, fale com um dos especialistas da El Cid Corretora de Seguros e conheça os planos de saúde e seguros de vida que estão a sua disposição hoje no mercado.